De acordo com o Eng. Luís Salavisa, o desejo de a Telemedicina ser implementa no CHULN prende-se com várias razões, nomeadamente o facto de receber utentes de várias áreas geográficas e doentes crónicos que necessitam de monitorização.
Neste sentido, o diretor do serviço de sistemas de informação do CHULN considera que a nova solução possível através da GMV apresenta múltiplas vantagens, tanto para o médico como para o doente, que poderá realizar as suas consultas em casa ou no trabalho, sem necessitar de perder tempo com deslocações.
Quanto aos desafios desta nova solução, o Eng. Luís Salavisa considera que terá de ser necessária “uma gestão da mudança”, numa altura em que considera ainda haver alguma resistência nos processos de informação. No entanto, mostrou-se confiante neste serviço e acredita que os portugueses irão compreender as vantagens das teleconsultas em breve.
No encontro onde foi explicado aos jornalistas esta nova solução, estiveram presentes a diretora eHealth da GMV, Inmaculada Pérez, Pedro Lopes Vieira, diretor de Desenvolvimento de Negócio da GMV em Portugal e Paulo Alexandre Gomes, diretor de secure e-solutions da GMV.