“Este projeto vem reforçar o compromisso da Crioestaminal com a investigação, o desenvolvimento tecnológico e a inovação, com uma componente competitiva e de valorização económica das tecnologias aqui desenvolvidas muito relevante”, refere o Dr. André Gomes, diretor geral da Crioestaminal, o primeiro banco de células estaminais do cordão umbilical em Portugal.
O diretor acrescenta ainda que “o desenvolvimento desta metodologia de expansão de células mesenquimais do tecido do cordão umbilical e do tecido adiposo permitirá a obtenção de células em quantidade e qualidade clinicamente exigidas para aplicação em doentes”.
Ao longo dos próximos dois anos, as entidades envolvidas no projeto pretendem demonstrar que as células produzidas a partir da metodologia de expansão desenvolvida têm potencial para poderem ser usadas no tratamento de doenças autoimunes, como lúpus e esclerose múltipla.