Dapagliflozina, o medicamento da AstraZeneca indicado no tratamento de diabetes mellitus tipo 2, tem uma nova indicação como terapêutica em doentes adultos com insuficiência cardíaca com fração de ejeção reduzida (ICFEr) crónica sintomática.
“Mudar a vida dos doentes que sofrem de asma grave” é o mote do encontro online, organizado pela AstraZeneca, que se vai realizar no dia 9 de outubro, entre as 16h30 e as 20h30.
A Sociedade Portuguesa de Cardiologia (SPC) e a AstraZeneca assinaram no passado dia 2 de julho um memorando de entendimento que estabelece as linhas de colaboração para a implementação de um estudo que permitirá conhecer a prevalência atual da insuficiência cardíaca em Portugal, cujos últimos dados foram recolhidos em 1998 e publicados em 2002, no estudo EPICA.
A companhia biofarmacêutica AstraZeneca Portugal tem um novo country president, o Prof. Doutor Carlos Sánchez-Luis, que desempenhava as funções de Business Unit director da área respiratória, em Espanha.
Contribuir para melhores tratamentos de imunoterapia contra o cancro é o grande objetivo do projeto ‘Reguladores celulares e moleculares de células T γδ multifacetadas no microambiente tumoral’, do Instituto de Medicina Molecular – João Lobo Antunes (IMM), que se dedica à investigação de um conjunto de linfócitos que infiltram o tumor e que podem contribuir para a sua progressão. Uma investigação que venceu o ‘Prémio FAZ Ciência 2019’, uma iniciativa da Fundação AstraZeneca (FAZ) e da Sociedade Portuguesa de Oncologia (SPO), que distingue o melhor projeto de investigação translacional em Imuno-Oncologia desenvolvido em Portugal. O Prof. Doutor Bruno Silva-Santos, representante da equipa de investigadores do IMM, em entrevista à News Farma, resume os principais objetivos da investigação. Assista ao vídeo.
A AstraZeneca anunciou recentemente que a Agência Europeia de Medicamentos (EMA) aceitou a alteração à autorização de comercialização do dapaglifozina, um inibidor seletivo do SGLT-2, como tratamento oral adjunto em adultos com diabetes do tipo 1 (DT1).
A farmacêutica AstraZeneca anunciou recentemente que a Food and Drug Administration (FDA), dos Estados Unidos, concedeu a designação de terapêutica inovadora ao acalabrutinib para o tratamento de doentes com linfoma de células do manto (LCM) que receberam pelo menos uma terapêutica anterior.